21. De negro vestida, por Joaninha
Chamei-te meu amor, chamei-te ao vento
Chamei-te como louca na noite da tristeza.
Tão triste e amargurada, em sofrimento
E de ti veio o silêncio e uma apática frieza….
Chamei-te meu amor, como um lamento
Mostrando-te meu amor e quanta pureza…
Ai, quanta dor há no uivo do vento…
Ai! Quanto choro, quanta incerteza…
Escondi-me nas nuvens, para te ver,
Enquanto esquecias meu tanto te querer
Por não saberes amar quem tanto te quer…
Toda plumas e vestes negras de morte,
Chorei por ti e por esta tão má sorte,
Por não sentires amor a uma mulher…
03.11.05
Blog: Joaninha
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