38. Dá-me a mão, por A sua Vizinha
Deita fora esse desdém,
Não olhes assim para mim
Como se fosse ninguém!
Despe teus brocados e cetins,
Assume-te tal como és
Não queiras ser "magestade"
E ter o mundo a teus pés.
Dá-me a mão, desce daí,
Mas desce enquanto é tempo
Porque a vida é chama breve
Que se apaga num momento.
E depois da chama apagada
És igual a todo o mundo...
Sozinha, tu vais dormir
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